segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

blogue 14

Ao bom velho estilo de sigaaqueleblogue, cheguei a este lugar. Fiel ao meu estilo, toca a lê-lo de fio a pavio. Com a curiosidade espicaçada e a avidez de ler mais do que o que está escrito. Trata-se duma blogger não estreante, como a própria o confirma. Já teve um espaço que abandonou, por razões que explica logo nos primeiros post's; curiosamente, as mesmas razões que agora ignora e está-se nas tintas neste novo lugar, numa clara afirmação de "quero lá saber, this is my place and have a mission". Acho bem e aplaudo.
O blogue tem início no rescaldo do fim  duma relação - é sempre um bom motivo: escrever tem esse efeito libertador, catarse quase.
Curiosamente, a  autora foi de férias nesse rescaldo para o mesmo sítio que eu fui no meu rescaldo, tendo-lhe corrido a experiência mais ou menos como a minha, com algumas, poucas diferenças.
Temos gostos musicais comuns. Em termos cinematográficos, a afinidade também se revela, assim como no gosto e prazer pelos e dos livros. E, tal como ela, não perco as crónicas da Cidália.
Estou em crer que se avizinha uma relação de sigaaqueleblogue de longa duração. Escreve que eu sigo.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

2

O tempo tem sido escasso para destacar blogues. E há-os... mas não está fácil.
Prometo tentar organizar-me melhor nos próximos tempos e retomar os destaques que iniciei. Por ora, apenas consigo ir seguindo as (muitas) actualizações aos (muitos) blogues que sigo.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

blogue 13

Primeiro, foi o nome que me atraiu. Como a luz atrai a mariposa, o azul em inglês atrai a sigaaqueleblogue. Gosto da cor (às vezes quero convenver-me que não gosto, mas a verdade é que gosto, sim, apesar de tudo, continuo a gostar) e para mim, não é uma cor fria. E gosto da sonoridade da cor em inglês. Blue... Soa-me a poesia, suavidade. Uns post's à frente, descobri donde vinha o 258... e não consegui evitar um sorriso... Conheci alguém que usa o código postal da área de residência no seu mail...
Depoi, fui lendo. Descobrindo aos poucos, a blue 258.  "Está aí a beleza da blogosfera - aprender com os outros e apreender mais sobre nós próprios - dar uso ao intelecto, colocá-lo só perante todos os outros e ver como se comporta. Crescer - em todos os sentidos da palavra.". Eu "perco-me", literalmente, nestas viagens pela blogosfera, porque acredito que aprendo e apreendo, sim. Posso até por vezes nem concordar muito com o que leio (ou até concordar demais), mas sou incapaz de comentar/criticar seja quem for ou o que tenha escrito. Por isso, dificilmente deixo comentários em blogue alheio. Quem sou eu para o fazer? Não obstante, sinto muitas vezes vontade de o fazer. Em parte e devido a esta dicotomia - a incapacidade de comentar directamente onde leio/a vontade de comentar o que leio - que me decidi por iniciar este blogue. Posso, aqui, nesta que é a minha casa, livremente comentar, destacar, seguir o que gosto (ou não), sem que para isso tenha que invadir casa (blogue) dos outros.
Gostei do que li, apesar de ter sido desconcertante reconhecer-me em pequenas frases - senti que podia tê-las escrito eu. Não podia estar mais de acordo com a Blue. Acontece-me com frequência esse dejá-vu nos escritos dos outros... Ou até mesmo um: porra que é exactamente isto que penso e nunca consegui conjugar assim tão perfeitamente as palavras, alinhá-las desta forma, em que tudo faz todo o sentido.
Mais um a somar e seguir ao mais puro estilo sigaaqueleblogue.

sábado, 27 de novembro de 2010

blogue 12

Percebo - dá para perceber - que há antecedentes, um histórico bloguista, por assim dizer, mas um histórico que deconheço o que acaba por se revelar uma mais valia, pois garante uma isenção completa no que se refere ao impacto que ler, post atrás de post, neste blogue, me provoca.
Há post's a que volto recorrentemente. Que marco como não lidos e volto a marcar como não lido uma e outra vez, como este:
"  Todos nós fomos a criança que caiu no mar sem saber nada  e que teve de aprender a boiar, a sobreviver,a nadar,  a viver. Não ficou mais forte, arranjou maneira de não voltar a sentir o mesmo desespero, só isso. Todos nós fomos o coração completamente quebrado, partido, violado e enganado que teve de aprender a medir, controlar, resguardar-se, proteger-se, não ficou mais forte, arranjou maneira de nunca mais chorar. Só isso.Existem dores que não servem para nada, a perda de uma mãe, de um filho, da inocência, da doçura ou mesmo da fé. Nada disso traz benefícios. Nada.Não entendo "o que não mata fortifica". Não fortifica, não faz crescer, felizes os que já nascem sabendo que terão de sobreviver, Felizes os que crescem tendo consciência de que pode não matar dói, dói muito, e proteger a doçura guardando-a sempre no bolso, numa mão fechada, essa sim, forte."
Porque eu também não acho que o que não nos mata torna-nos mais fortes, célebre expressão atribuida a Friedrich Nietzsche ( a frase preferida de quem já me disse muito e com a qual achava que me identificava, mas não, não me identifico e não, não nos torna mais fortes, só nos ensina a endurecer a capa, a resguardar o coração). Eu sou mais por aquela velha máxima de "não matam mas moiem".
Volto também, com frequência, a este. Não explico porquê, mas a verdade é que não falo, em determinadas ocasiões e situações, porque entendo que nem tudo o que temos para dizer aos outros realmente temos que o fazer. E se o fazemos, na maior parte das vezes, é por nós e pela necessidade de "fardo dividido" que acabamos por o fazer. E o meu fardo eu não divido. Ou pelo menos, tento sempre carregá-lo sozinha.
Gosto da educação irracional. Sigaaqueleblogue.

sábado, 20 de novembro de 2010

blogue 11

O tema bipolaridade sempre me fascinou. A inconstância e a intermitência de actos, comportamentos, pensamentos e emoções atraiem-me como a luz às mariposas. Daí que o título deste blogue, lido nos "blogues que eu sigo" dum qualquer outro blogue me levou a explorá-lo e fazer o que sempre faço quando chego a um blogue pela primeira vez: procurar o primeiro, aquele onde tudo começa e se define - ou não - e ler avidamente, escrito atrás de escrito.
A "cena" do bipolar não é mais nem menos que outros tantos blogues que proliferam: um registo dum quotidiano na primeira pessoa, com toda a singularidade que transporta e cativa e fideliza seguidores. Porque mexe com o nosso lado voyeirista, aquele lado cusco do alheio, um pouco para confirmar que não sou a única bipolar do mundo.
E quanto mais leio e colecciono blogues mais confirmo que sim: que a bipolaridade está em todos e que aquilo que achamos que nos torna "diferentes" afinal é mais ou menos "normal".  

terça-feira, 16 de novembro de 2010

blogue 10

O conceito subjacente a este blogue é fascinante. Adorei a descrição do propósito do blogue, partilho do gosto da autora por palavras, imagens e viagens. Também gosto de pessoas. De conhecer pessoas.
Visito com frequência este blogue. E aconselho todos a visitá-lo também. Gosto da originalidade.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

blogue 9

Apesar de dizer que também fala, este Ogre tem estado em silêncio há 2 meses. E é pena. Mais um  descoberto à moda do sigaaqueleblogue e até me lembro quando: numa noite de sábado entediante, sem nada para fazer (mais sem vontade para fazer algo). Como sempre, li de fio a pavio, cada vez mais curiosa, cada vez mais cativada por este"puto" maduro, por vezes cru nas suas exposições, mas muito coerente.
Prende-me a forma como este ogre anseia pelos prazeres da paternidade, emociona-me os seus exemplos do exercicio da paternidade com os filhos da mulher, dá-me gozo ler os devaneios deles sobre mulheres, a "panca" pelas mais velhas e, é claro o (bom) gosto que denota ao apreciar tanto a pronúncia das mulheres do norte.
Porque não voltas a falar Ogre? 

domingo, 14 de novembro de 2010

blogue 8

Este foi descoberto há...30 minutos, mais coisa menos coisa... nem digo como. Digamos que foi numa espécie de variante de sigaaqueleblogue. Cheguei a ele e já o li todo, desde o seu início, tal como faço sempre quando descubro (mais) um que me prende a atenção - tenha ele começado em 2006 ou em Setembro passado, como este. So far so good. Identifiquei-me com algumas das ideias alinhadas em palavras, principalmente pela liberdade que a ignorância nos permite. Lá está, também aqui uma espécie de variante do que li, mas a verdade é que, sabendo-me como única conhecedora deste meu novo canto, sinto-me bem mais livre e liberta para carregar nas teclas que originam as palavras... sem o poder de censura auto-imposta que saber-me "identificável" em outros espaços provoca.

sábado, 13 de novembro de 2010

blogue 7

Um post por dia nem sabe o bem que lhe faria. É o que me ocorre comentar sobre esta mulher certa.
Gosto do estilo, frases curtas, muitas das vezes cirurgicas, naquele ponto nevrálgico. É isso que acontece com alguns dos post's deste blogue. Como este.
A mulher certa lê muitos blogues. E é irónica.
A blogoesfera é muito pequena...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

blogue 6

A este blogue não cheguei ao estilo do sigaaqueleblogue; este foi procurado deliberadamente, após um jantar animado numa 5ª feira qualquer, há meses atrás. Foi o empregado de mesa - divertidissimo e uma simpatia - que me falou dele e me despertou a curiosidade.
Sei que já resultou em livro (como tantos outros blogues). Desconheço o (in)sucesso de vendas. Quanto ao blogue, confesso, não sou das leitoras mais assíduas, mas é original e faz-me pensar/olhar/lidar com estes e estas profissionais duma outra forma.
Espreitem também o psssht...ó menina!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

blogue 5

O shiuuuu foi um dos primeiros blogues a que me fidelizei. O conceito despertou-me totalmente a atenção; segredos anónimos ilustrados e aberto a todo o tipo de comentários: solidários, críticos, de identificação ou total repúdio e condenação...
É o tipo de blogue que puxa pelo nosso lado voyeurista, ao qual podemos dar largas sem qualquer tipo de espartilho. Em regra, as imagens são certeiras relativamente ao segredo que ilustram.
É incrivel como há tantas pessoas com segredos com os quais outras tantas pessoas se identificam, que me faz sempre pensar porque raio então têm que ser segredos, porque não podem as pessoas simplesmente assumiram o que são, como são, o que pensam, o que querem...
Há ali segredos que despertam em mim a vontade de conhecer o seu dono/dona e oferecer a minha solidariedade e compreensão, aliviar o peso de tanta dor e sofrimento.
Acredito na genuidade daqueles segredos... porque eu mesma, há muito tempo atrás, partilhei naquele blogue um segredo meu. Que já não é meu - porque ali o partilhei - e, no entanto, continua secreto.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

blogue 4

O "Não compreendo as mulheres" foi mais um daqueles blogues encontrado ao estilo sigaaqueleblogue. Aprecio a forma como cenas do quotidiano levam a reflexões, etiquetadas com "coisas que fascinam", gosto das "conversas triviais", delicio-me com os "pensamentos catatónicos".
Já o sigo há imenso tempo. Creio até ser um dos primeiros blogues que me prendeu a atenção... A temática do divórcio ali abordada na primeira pessoa, o reconstruir dos afectos numa nova relação bem sucedida (com etiqueta de "segunda vez") e, duma forma geral, a abordagem ao quotidiano e ao estado do país -e o que podia ser este país se as nossas escolhas fossem outras que não a alternãncia politica, em que tudo muda apenas para ficar na mesma.
É mais um para continuar a seguir.

domingo, 7 de novembro de 2010

blogue 3

Com  "A minha moca" divirto-me a valer. A sério que sim. Rio-me como uma perdida. E pelo meio daquela escrita humorística/séria, na linha do "a brincar é que o macaco coisa e tal", a rir, vou retendo algumas frases/ideias que trago à espuma dos meus (maus) humores. Como esta: "E, em certas situações, o humor está para a dor psicológica, como as endorfinas para a dor física." ou esta: "É verdade que a vida nos faz coisas tão terríveis, tão inimagináveis... tanta dor física e psicológica, tanto sofrimento, tanta desesperança, que só passando por "lá". Mas são experiências pessoais e nada mais. São desabafos, são comportas de descompressão das nossa represas interiores que valem o que valem, para nós e não para os outros.".
Para além de sonoras gargalhadas, o que leio neste blogue tornam-se lições, que procuro praticar na vida real, fora deste rectângulo, lições como esta:
"Há tempos disse (não sei se aqui...) que o medo é o motivo principal que leva os cães a atacar. E a melhor maneira de ganhar a confiança de um cão, é pormo-nos ao seu nível. Se nos colocarmos de cócoras, parecemos menos volumosos e assustadores aos olhos do animal.
Com os jovens (aprendi isso há pouco tempo) acontece algo semelhante. Se descermos do nosso pedestal de arrogância, se soubermos estender a mão em vez de levantar o pau (esta não soou muito bem, pois não? lool), se tivermos a humildade de ouvir e aprender em vez de decidir e impor, eles não precisam de açaime.
Às vezes roem-nos os sapatos, mas só porque ainda são cachorros."
Não me lembro como esbarrei nesta moca - mas foi, na certa ao estilo de "siga aquele blogue". E é para continuar a seguir.

1

A ideia é ir colocando por aqui os blogues que vou seguindo e descobrindo e, sempre que me apetecer, comentar, dissertar, discordar, concordar, o que me apetecer.
Já constam por aí alguns. Mais mais se juntarão. Não tenho dúvidas.
Tenho a acrescentar que a ordenação destes blogues aqui adicionados é alfabética.

sábado, 6 de novembro de 2010

blogue 2

Vamos lá então ao que levou à criação deste blogue: os outros blogues. Aqueles que fui descobrindo, de blogue em blogue; dum chega-se a outro and so one and so one. E, sempre que dum parto para outro, tenho um vício: ler de fio a pavio o que já se tenha escrito nesse novo blogue recém-descoberto, tenha sido muito ou pouco o que já se escreveu. E já perdi (?) horas a fio, completamente envolvida na leitura de post atrás de post.
Como já disse, não me recordo - para muita pena minha e da memória que aqui desenho - de qual foi o primeiro, aquele, o que fez o click e me tornou uma curiosa complusiva por escritos anónimos. Mas lembro-me que as primeiras pesquisas foram nos blogues do sapo e o motor de arranque foram temáticas, do tipo, amizade, amor, actualidades, etc... Mas depois de me fidelizar a alguns e de os colocar nos favoritos (que diariamente, com fervor percorria um a um, sôfrega pelas novidades, mas isso foi antes de descobrir o google reader - agora já não os tenho que percorrer um a um; aparecem logo as actualizações, o que, por um lado é bom, mas por outro nem por isso, mas explico já o que quero dizer para não me perder no raciocinio) daí partia para a análise, quer dos blogues que o autor ou autora segue, quer para os que são escritos pelos seguidores. E é novelo sem fim e os blogues são como as cerejas ou os tremoços, atrás dum vem outro e mais outro e mais outro...
Quer-me bem parecer que esta cena dos blogues é pano para mais que mangas para excelentes estudos sociológicos (dúvido até que já não os haja, aos montes) ou para brilhantes teses de mestrado.
Retomando a ideia ali enunciada da dicotomia bom/mau do google reader: é que com esta forma de actualização aos novos post's, acabo por não lançar mão da tal técnica de ir somando mais blogues para descobrir e seguir.
Nestes 2/3 anos de consumidora de blogues já aconteceram várias e variadisimas coisas: já iniciei três blogues - 1 com seguidores (e seguidores que conheço, mesmo, não falo de "amigos" virtuais), 1 só meu (raramente actualizado)  e este, que não anunciei a ninguém que o tinha e que aqui vai ficar, à mercê de algum curioso que cá  esbarre, por engano; já vi blogues a serem encerrados, com direito a anúncio do encerramento pelos seus autores - uns, encerrados mesmo (não voltei a ler post' neles, sinal que o encerramento foi real), outros nem por isso (o autor/autora anuncia o fim do blogue, mas depois lá se arrepende e ressuscita o espaço; blogues com vários post's diários, outros, sem qualquer constância (pelo menos que eu perceba) ou ritmo de escrita, uns cuja função é a expurgação de dores, outros o elogio ao amor, enfim... a lista é infindável...
A minha preferência vai para os blogues tipo diário. Blogues pessoais, se é que se pode chamar assim. Embora siga também alguns temáticos.
Pelo que tenho lido até agora, a blogoesfera (neste tipo de temática) é predominantemente feminina. Gostaria de encontrar mais blogues neste tipo de registo escritos pelo género masculino. É a minha curiosidade sobre a forma como o género processa as desilusões e exaltações emocionais. Talvez não ande a procurar nos sítios certos...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

blogue 1

Era giro, mas de facto, não consigo situar no tempo quando surgiu este meu interesse por blogues. Talvez tenha ocorrido pela altura em que todas as descobertas se sucederam: o hi5, o zoosk, o meetic, o match e afins... quando a sede de pesquisa me atacou no pleno deserto da eminência duma traição anunciada.
Corria o ano da graça de 2006.
Desde então, já calcorreei muitos blogues. Alguns abandonei, outros foram abandonados pelos seus donos...até que criei o meu - está quase a fazer um ano. E depois do meu, o "nosso", meu e das outras 7. E depois, mais um meu, mas este - tal como este - só meu. Sem seguidores, sem divulgação. Só meu. Mas, ainda assim, não exclusivamente meu: fica assim, aberto à curiosidade alheia, ao acaso de alguém que aqui venha parar, mas com a minha firme convicção de não me revelar. E porquê?
Porque o "meu", o tal que está quase a fazer um ano, já não é só meu: é de quem o lê e segue. E quem o lê e segue não são só anónimos interessados, que lá vão lendo o que vou escrevendo, ou anónimos distraídos que lá vão parar por uma qualquer pesquisa escusa tropeçaram nele e perderam uns minutos a ler. Não esse blogue tem leitores interventivos, curiosos, que me conhecem - mesmo - e que, exactamente por essa razão, me cortam a expontaniedade da escrita.
O outro - o secreto, mais recente, que é sou meu - foi criado com o intuito de registar as mudanças - positivas - que supostamente eu iria capitalizando, em termos de bem estar holístico... Mas o objectivo não tem sido bem conseguido e são mais os retrocessos que os avanços e tornou-se assim uma espécie de projecto futuro adiado sem data...
Aqui, aqui será o meu reduto, o meu espaço de evasão em que, entre outras ideias, pretendo comentar, considerar leituras de outros blogues. Daí o nome escolhido.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

0

Um titulo inspirado na cena  dum filme: entrar num táxi e ordenar: siga aquele carro.
O que tenho feito desde há muito?
Sigo aquele blogue. E daquele, chego a outro e a outro e a mais outro. E tornou-se num vício. Diário.